Achei que tinha encontrado minha alma gêmea, minha outra metade, a tampa da minha panela, ou seja lá como é chamada àquela pessoa que faz borboletas baterem asas na sua barriga quando você a vê, ouve sua voz ou sente seu toque.
Com o tempo, coloquei em prática o que tanto passo para os outros em meus treinamentos: objetivos devem se proibidos de ter pessoas como metas, como sonho. O outro é um ser complexo, que pode não querer ficar mais com você _ e acreditem que mesmo te amando podem fazer isso_, pode ir para outra dimensão, pode ir para não mais voltar, etc: ele também tem seus objetivos.
O outro deve ser agraciado, amado, bem recebido, namorado, acarinhado, pois faz-se necessário o amor conjugal para o ser humano por questões diversas da sensibilidade e racionalidade. Porém, o amado ou amada deve vir para adicionar amor, não para completar. Quando completa, se o outro sái, a gente cái.
É difícil quando se está apaixonado pensar nisso. Esquecemos de uma coisa muito importante: do nosso valor. O entregamos _ se o admitimos_ ao outro: ele é quem tem o valor. E quando há um desenlace, o perdemos.
Como? Como? Sim, demos ao outro e esquecemos de fazer uma poupança reserva para nós e daí: sofremos.
Ficar triste? Legal, faz parte; é bom para a reflexão da compreensão das diferenças. Contudo o sofrimento pode ser tornar um aperitivo que nos deixa a esperar pelo prato principal: a depressão.
Concluindo, digo e repito que deve-se sim namorar, casar, viver um conto de fadas, sorrir, ir ao cinema, dividir o último chiclete de menta. Mas primeiro, se deve olhar para a cara que vemos diante do espelho todo o dia de manhã e dá uma boa cantada nela, pois, de tanto insistir, vamos nos apaixonar por essa pessoa linda que está conosco todo o tempo, nos dá força e sentimentos e serve de cupido quando passa um possível "causador de frio na barriga" do outro lado da rua: nós mesmos.
Com o tempo, coloquei em prática o que tanto passo para os outros em meus treinamentos: objetivos devem se proibidos de ter pessoas como metas, como sonho. O outro é um ser complexo, que pode não querer ficar mais com você _ e acreditem que mesmo te amando podem fazer isso_, pode ir para outra dimensão, pode ir para não mais voltar, etc: ele também tem seus objetivos.
O outro deve ser agraciado, amado, bem recebido, namorado, acarinhado, pois faz-se necessário o amor conjugal para o ser humano por questões diversas da sensibilidade e racionalidade. Porém, o amado ou amada deve vir para adicionar amor, não para completar. Quando completa, se o outro sái, a gente cái.
É difícil quando se está apaixonado pensar nisso. Esquecemos de uma coisa muito importante: do nosso valor. O entregamos _ se o admitimos_ ao outro: ele é quem tem o valor. E quando há um desenlace, o perdemos.
Como? Como? Sim, demos ao outro e esquecemos de fazer uma poupança reserva para nós e daí: sofremos.
Ficar triste? Legal, faz parte; é bom para a reflexão da compreensão das diferenças. Contudo o sofrimento pode ser tornar um aperitivo que nos deixa a esperar pelo prato principal: a depressão.
Concluindo, digo e repito que deve-se sim namorar, casar, viver um conto de fadas, sorrir, ir ao cinema, dividir o último chiclete de menta. Mas primeiro, se deve olhar para a cara que vemos diante do espelho todo o dia de manhã e dá uma boa cantada nela, pois, de tanto insistir, vamos nos apaixonar por essa pessoa linda que está conosco todo o tempo, nos dá força e sentimentos e serve de cupido quando passa um possível "causador de frio na barriga" do outro lado da rua: nós mesmos.
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