Já repararam que todas as vezes que nos apaixonamos por um “Grégori”, do nada descobrimos um “Grégori Lanches” na esquina da nossa casa? E que o irmão do primo do cunhado do vizinho tem um filho chamado Grégori? Que do embaixo do 100% algodão da etiqueta do nosso travesseiro está escrito “Fabricado por JJ LTDA Rua Grégori Lins – São Paulo – SP”? Caramba! Não é imaginação, é real! Como assim?
Bem, colocando os pingos nos “is”, verificaremos que nada ocorre ao acaso e, portanto, não é “do nada” que as coisas acontecem, pois a verdade é que nossa atenção se torna mais focada naquilo que temos em mente no momento: o que antes não prestávamos atenção, torna-nos-á interessante na medida em o fatos/objetos/pessoas/assuntos estiver em voga no nosso dia a dia ou em determinado espaço/tempo das nossas vidas.
Minha hipótese: se por circunstâncias da vida, fatos/objetos/pessoas/assuntos nos tomam à atenção, podemos nós mesmos eleger, a qualquer tempo, circunstâncias que nos proporcionarão visões focadas ao que desejarmos. Ora, se uma pessoa se foca em algo bom, (tente se apaixonar por isso) que consequentemente é reforçado pelo resultado positivo da atenção seletiva, seu estado mental será favorável ao seu bem estar, trazendo-a auto estima elevada por se conseguir o que se quer. Portanto, independente se minha hipótese virá, ou não, uma tese a ser defendida, vale a pena nos presentearmos com paixões (não no sentido doentio) por nós mesmos, onde a atenção se volta para nosso corpo, nosso modo de ser, nosso modo de tratar as pessoas.
Conclusão: eleger um modelo do melhor que podemos ser. E podemos!
No final, notaremos que, além de não existir o final, o melhor da busca é se descobrir rindo sozinho, pois somos nós, desde a criação, nosso próprio ponto de chegada e que o tempo e nossas ações são caminhos para simplesmente chegarmos aonde já estamos.
(por Lívia Suhett, dedicado às Luluzinhas Vicentinas)
Bem, colocando os pingos nos “is”, verificaremos que nada ocorre ao acaso e, portanto, não é “do nada” que as coisas acontecem, pois a verdade é que nossa atenção se torna mais focada naquilo que temos em mente no momento: o que antes não prestávamos atenção, torna-nos-á interessante na medida em o fatos/objetos/pessoas/assuntos estiver em voga no nosso dia a dia ou em determinado espaço/tempo das nossas vidas.
Minha hipótese: se por circunstâncias da vida, fatos/objetos/pessoas/assuntos nos tomam à atenção, podemos nós mesmos eleger, a qualquer tempo, circunstâncias que nos proporcionarão visões focadas ao que desejarmos. Ora, se uma pessoa se foca em algo bom, (tente se apaixonar por isso) que consequentemente é reforçado pelo resultado positivo da atenção seletiva, seu estado mental será favorável ao seu bem estar, trazendo-a auto estima elevada por se conseguir o que se quer. Portanto, independente se minha hipótese virá, ou não, uma tese a ser defendida, vale a pena nos presentearmos com paixões (não no sentido doentio) por nós mesmos, onde a atenção se volta para nosso corpo, nosso modo de ser, nosso modo de tratar as pessoas.
Conclusão: eleger um modelo do melhor que podemos ser. E podemos!
No final, notaremos que, além de não existir o final, o melhor da busca é se descobrir rindo sozinho, pois somos nós, desde a criação, nosso próprio ponto de chegada e que o tempo e nossas ações são caminhos para simplesmente chegarmos aonde já estamos.
(por Lívia Suhett, dedicado às Luluzinhas Vicentinas)
Nenhum comentário:
Postar um comentário