quinta-feira, 11 de março de 2010

Apaixonemo-nos pelas flores do caminho!

Já repararam que todas as vezes que nos apaixonamos por um “Grégori”, do nada descobrimos um “Grégori Lanches” na esquina da nossa casa? E que o irmão do primo do cunhado do vizinho tem um filho chamado Grégori? Que do embaixo do 100% algodão da etiqueta do nosso travesseiro está escrito “Fabricado por JJ LTDA Rua Grégori Lins – São Paulo – SP”? Caramba! Não é imaginação, é real! Como assim?
Bem, colocando os pingos nos “is”, verificaremos que nada ocorre ao acaso e, portanto, não é “do nada” que as coisas acontecem, pois a verdade é que nossa atenção se torna mais focada naquilo que temos em mente no momento: o que antes não prestávamos atenção, torna-nos-á interessante na medida em o fatos/objetos/pessoas/assuntos estiver em voga no nosso dia a dia ou em determinado espaço/tempo das nossas vidas.
Minha hipótese: se por circunstâncias da vida, fatos/objetos/pessoas/assuntos nos tomam à atenção, podemos nós mesmos eleger, a qualquer tempo, circunstâncias que nos proporcionarão visões focadas ao que desejarmos. Ora, se uma pessoa se foca em algo bom, (tente se apaixonar por isso) que consequentemente é reforçado pelo resultado positivo da atenção seletiva, seu estado mental será favorável ao seu bem estar, trazendo-a auto estima elevada por se conseguir o que se quer. Portanto, independente se minha hipótese virá, ou não, uma tese a ser defendida, vale a pena nos presentearmos com paixões (não no sentido doentio) por nós mesmos, onde a atenção se volta para nosso corpo, nosso modo de ser, nosso modo de tratar as pessoas.
Conclusão: eleger um modelo do melhor que podemos ser. E podemos!
No final, notaremos que, além de não existir o final, o melhor da busca é se descobrir rindo sozinho, pois somos nós, desde a criação, nosso próprio ponto de chegada e que o tempo e nossas ações são caminhos para simplesmente chegarmos aonde já estamos.
(por Lívia Suhett, dedicado às Luluzinhas Vicentinas)

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